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LOC.: A preferência por um posicionamento político mais à direita prevalece entre os eleitores brasileiros que se identificam com alguma ala política. É o que revela uma pesquisa feita pelo DataSenado em parceria com a Nexus - área de Pesquisa e Inteligência de Dados da FSB Holding.

De acordo com o levantamento, 29% dos entrevistados dizem que se identificam com a direita. Já 15% se denominam de esquerda, enquanto 11% dizem ser de centro. Por outro lado, 40% dos eleitores não se identificam com nenhum posicionamento político. 

Na avaliação do analista do DataSenado, José Henrique Varanda, os dados apontam que, em uma análise mais ampla, o Brasil não conta com uma polarização entre os posicionamentos políticos mais comuns.
 

TEC./SONORA: José Henrique Varanda, analista do DataSenado

“Uma parte relevante da população ou não é tão politizada ou não enxerga exatamente essas ‘caixinhas’ que se fala mais – de direta, esquerda ou centro. Talvez tenham um vínculo mais direto com os próprios políticos ou com alguns partidos. Se ainda colocarmos as pessoas de centro como um pouco menos polarizadas e incluir nesse bojo do mais agnósticos, juntando com as que não souberam ou preferiram não responder, chegamos ao patamar de 57% da população.” 
 


LOC.: Ainda de acordo com o estudo, a falta de preferência por algum posicionamento político é mais comum entre os eleitores com renda de até dois salários mínimos, que corresponde a 47% dos entrevistados. Essa taxa reduz gradativamente até chegar a 21% no grupo com renda acima de seis salários mínimos. Segundo José Henrique Varanda, trata-se de uma questão que também é impactada pelo nível de escolaridade dos eleitores. 

TEC./SONORA: José Henrique Varanda, analista do DataSenado

“Tanto que, num maior nível de escolaridade, que são aquelas pessoas com nível superior incompleto, ou além disso, apenas 28% não se consideram nenhum dos três polos políticos mais demarcados. Já em relação àquelas pessoas que tem até o ensino fundamental incompleto, 45% se dizem não se interessar por política ou não se enquadrar em nenhum dos três polos.” 
 


LOC.: Entre as mulheres, a taxa que não se identifica com nenhuma ideologia política alcança 46%, frente a 34% em relação aos homens. Quanto aos eleitores do sexo masculino, 34% se consideram de direita, enquanto a taxa entre as mulheres é de 24%. 

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: Não é só no noticiário policial, nos debates políticos e nas redes sociais — a violência eleitoral está também nos números. Dados do boletim trimestral do Observatório da Violência Política e Eleitoral mostram que entre abril e junho deste ano foram registrados 128 casos de violência contra lideranças políticas. O que mostra um aumento de mais de 100% em relação ao trimestre anterior.

A região mais atingida foi o Sudeste, com 47 casos. São Paulo é o estado mais violento: 21 casos, seguido por Bahia e Rio de Janeiro, ambos com 15 registros. Para o especialista em segurança e professor da FGV, Jean Menezes de Aguiar, o que estamos vendo hoje na política é um reflexo da sociedade violenta que temos no Brasil, com 60 mil homicídios por ano.

Mas Menezes destaca outros pontos.


 

TEC/SONORA: Jean Menezes de Aguiar, especialista em segurança e professor da FGV

“A entrada do crime organizado na política, em que políticos possam obter com mais facilidade essas vinganças e esses crimes. Poderia ser esta uma das explicações. Só se fala em PCC nos debates de São Paulo, o que mostra que ele [PCC] virou um ator coadjuvante nessa história.”
 


LOC.: O especialista ainda levanta uma outra característica da sociedade que vem tomando corpo há algumas eleições: o acirramento da agressividade e das emoções exageradas que acabam resultando em violência física. Ele usa o exemplo do candidato à prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena para explicar um ponto que está previsto no direito penal.

TEC/SONORA: Jean Menezes de Aguiar, especialista em segurança e professor da FGV

“Essa emoção com violência está prevista como total atenuante no processo penal. Por isso que não deverá acontecer nada com o Datena.”
 


LOC.: Relembrando o episódio em que, durante um debate na televisão, o candidato Pablo Marçal (PRTB-SP) recebeu uma cadeirada de Datena após inúmeras provocações que fez ao oponente. Polarização que para Menezes tem como consequência mais visibilidade para os envolvidos, já que gera conteúdos que repercutem e “vendem” nas redes sociais.

Para tentar conter a violência no dia das eleições, a Força Federal será enviada a 12 estados no próximo dia 6. O objetivo, segundo a ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE, é garantir que o processo eleitoral transcorra de forma ordeira e tranquila. 

Reportagem, Lívia Braz 


 

LOC.: Santas Casas e entidades beneficentes que dependem do aluguel de máquinas e equipamentos médicos podem ter um impacto econômico importante se o texto que regulamenta a reforma tributária não sofrer alterações no Senado.

De acordo com um estudo feito pela Tendências Consultoria, em parceria com a Associação Brasileira das Locadoras de Equipamentos Médicos (ABLEM), a carga tributária sobre o aluguel desses equipamentos passaria dos atuais OITO por cento para quase VINTE E UM por cento. No texto que tramita hoje está prevista uma redução dos tributos apenas para a venda desses dispositivos, mas a locação fica de fora.

O advogado membro e representante da ABLEM, Ricardo Fiuza Neto, explica que a locação com uma tributação reduzida beneficia diretamente o SUS e a população que depende do serviço público de saúde, já que renova e amplia o número de equipamentos médicos, sem causar impactos significativos sobre a arrecadação.
 

TEC/SONORA: Ricardo Fiuza Neto, advogado membro e representante da ABLEM

“A redação atual desses artigos vai causar um impacto tributário gigantesco, principalmente para as Santa Casas, entidades beneficentes e hospitais de pequeno porte, que atendem hoje cerca de 80% da demanda do SUS no Brasil. Como essas entidades são custeadas pelo SUS, elas não vão ser creditadas do CBS e do IBS, consequentemente, o custo de locação dos equipamentos vai ficar muito mais alto do que para o setor privado”
 


LOC.: Para a ABLEM, apenas uma pequena mudança no texto do PLP 68 pode resolver a questão. A substituição do termo "venda" para "fornecimento"  passaria a permitir que o setor de aluguel também fosse beneficiado pela alíquota reduzida. A associação vem trabalhando no Congresso para tentar ajustar o texto, afirma Fiuza.

TEC/SONORA: Ricardo Fiuza Neto, advogado membro e representante da ABLEM

“A falha nessa redação é clara e não prejudica apenas a locação de equipamento, mas principalmente, a população que mais precisa, que depende do serviço público para ter acesso à saúde.”
 


LOC.: Para o SUS, a possibilidade de locação com redução de tributos poderia acelerar muito a renovação e o aumento do número de equipamentos médicos. A locação é uma solução mais flexível e que exige menos capital, permitindo que o SUS responda rapidamente às demandas emergentes de saúde.

Reportagem, Livia BRaz 
 

LOC.: O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, no mês de setembro, decisão que determina a devolução da contribuição sindical de 2017 aos oficiais de justiça que fazem parte da Associação dos Oficiais de Justiça de São Paulo. De acordo com a entidade, os profissionais dessa categoria sofreram descontos indevidos nos salários. 

Segundo o relator, na mesma data em que foi publicado o comunicado sobre o desconto, foi publicada, no Diário Oficial da União, uma Portaria que suspendeu a cobrança da contribuição sindical dos servidores e empregados públicos. A entidade ainda aguarda julgamento de recurso junto ao Tribunal Regional do Trabalho. 

Em 2017, foi sancionada a Lei que retirava o caráter compulsório da contribuição sindical. No entanto, em 2023, o STF decidiu pela constitucionalidade da cobrança da contribuição para os empregados não filiados ao sindicato, quando houver acordo ou convenção coletiva da categoria. 

O advogado trabalhista Camilo Caldas, do escritório Gomes, Almeida e Caldas, explica o que ficou decidido até o momento. 
 

TEC./SONORA: Camilo Caldas - advogado

“A decisão do STF não restabeleceu o imposto sindical, estabeleceu que a princípio a contribuição assistencial deve ser paga, a menos que alguém se oponha ao pagamento. Portanto, não estabeleceu propriamente uma obrigatoriedade, mas inverteu aquilo que estava originalmente na lei, que dizia só paga quem manifestar o desejo de pagar, agora o contrário, só paga quem não manifestar o desejo de não pagar”.


LOC.: Em meio a esse cenário, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que proíbe a cobrança da contribuição sindical dos trabalhadores não filiados aos sindicatos. Além disso, o texto facilita os meios para que os empregados rejeitem a taxa. Trata-se do PL 2099/2023. O último local de trâmite da proposta foi a Comissão de Assuntos Sociais do Senado.

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: Os municípios do interior do Brasil recebem, nesta sexta-feira (20), mais de R$ 1,3 bilhão do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM. Para as capitais, no entanto, o valor é diferenciado, com um total disponível de quase R$ 139 milhões. Os recursos são referentes aos repasses do segundo decêndio de setembro. 

O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que essa diferença de categorização entre capitais e interior se dá pelo fato de as capitais, geralmente, serem bem maiores do que as outras cidades, o que exige outros parâmetros de avalição. 
 

TEC./SONORA: Cesar Lima, especialista em orçamento público

“Então, se decidiu que para as capitais, 10% do que vai para aquele estado é somente para as capitais e o restante é dividido entre municípios do interior e os chamados municípios de Reserva, que têm mais de 150 mil habitantes.”
 


LOC.: De maneira geral, para fazer a distribuição dos recursos do FPM são levados em conta o número de habitantes de cada cidade, além de se considerar a renda per capita do estado ao qual aquele município pertence.  No caso das capitais, para calcular o peso da população, divide-se o número de habitantes da capital específica pela quantidade de moradores de todas as capitais. 

Normalmente, Fortaleza configura como a capital que recebe a maior parcela do FPM, superando, inclusive, São Paulo (SP). Para este segundo decêndio, a cidade cearense deve contar com mais de R$ 12 milhões. Já Cuiabá deve contar com a menor parcela: R$ cerca de 1,4 milhão.

O FPM surgiu em 1966. Desde o início, os recursos do fundo vêm da arrecadação da União com o Imposto de Renda e com o Imposto sobre Produtos Industrializados. Inicialmente, os municípios recebiam 10% da arrecadação federal desses tributos, percentual que subiu gradualmente, até chegar aos 22,5%, em 1993. Os repasses são feitos a cada decêndio, ou seja, de dez em dez dias. 

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: As exportações de produtos da floricultura brasileira registraram queda de 6,15% entre 2011 e 2023. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o setor faturou cerca de 28 milhões de dólares com exportações em 2011, resultado que caiu para pouco mais de 14 milhões de dólares em 2023. 

Na contramão desse movimento, uma empresa de Belém do Pará — que produz mudas in vitro — já tem contrato assinado para exportar para o Chile e espera expandir cada vez mais as atividades no mercado externo. Além das ornamentais, a Nova Planta também produz mudas de outros tipos de plantas como nativas, aromáticas, frutíferas, florestais, condimentares e medicinais. 

O empreendimento foi fundado pelo paraense Rodrigo Cordeiro em 2019. O técnico em meio ambiente conta que desde pequeno sempre gostou da temática ambiental, mas foi só na faculdade que ele resolveu transformar o cultivo de plantas in vitro em um negócio.

TEC./SONORA: Rodrigo Cordeiro, sócio administrador da Nova Planta

“Começou com uma ideia de uma coisa que eu já fazia pessoalmente, para ganhar dinheiro no Pará. Sabe quando você faz uma coisa e fala assim: ‘nossa, eu amo essa coisa, eu quero fazer isso aqui, eu vou estudar isso aqui’. Eu encontrei a professora Suzana, que foi minha orientadora durante quase toda a universidade. Hoje ela é minha sócia. Aprendi muito no laboratório dela. Então, a gente fez uma parceria e abrimos a Nova Planta, que até hoje está no mercado, desde 2019.”


LOC.: A ideia de vender os produtos e serviços da Nova Planta surgiu logo no início da empresa, quando um pedido da Turquia fez com que o empresário corresse atrás de ajuda para dar conta da demanda desafiadora. Foi então que Rodrigo conheceu a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a ApexBrasil.

Após participar de um programa de qualificação da agência, Rodrigo sentiu segurança para firmar um contrato de venda para o Chile e hoje não se intimida mais em alcançar o mercado de outros países.

TEC./SONORA: Rodrigo Cordeiro, sócio administrador da Nova Planta

“A Apex, eu digo que é igual a uma mãe, porque a gente já terminou [a capacitação], mas a gente continua participando de capacitação, eventos. Então, na minha cabeça, não terminou. Terminou a capacitação, mas o nosso relacionamento não acabou.”


LOC.: Uma das soluções que a ApexBrasil oferece para empresas que querem expandir as operações para o exterior é a Orientação de Mercado Local para Internacionalização. 

Por meio de equipes e rede de parceiros e fornecedores, a ApexBrasil oferece informações para subsidiar a escolha do local de operação, redução dos riscos de implementação do negócio lá fora, análise sobre o modelo de negócios para o país-alvo e engajamento da equipe.

Para mais informações sobre a Orientação de Mercado Local para Internacionalização e outros projetos de incentivo à exportação promovidos pela ApexBrasil, acesse apexbrasil.com.br. 

LOC.: A cotação da arroba do boi gordo começou esta sexta-feira (27) com alta de 1,87% e o produto é negociado a R$ 272,85, no estado de São Paulo.  

Já o frango resfriado e o congelado seguem estáveis e o quilo é negociado a R$ 7,51 e R$ 7,34, respectivamente, nas regiões de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. 

O suíno teve variação apenas da carcaça especial, que subiu 0,54% e é negociada a R$ 13,04/quilo. Já o quilo do suíno vivo segue estável e é comercializado a R$ 8,96 em Minas Gerais e São Paulo, R$ 8,52 no Paraná, R$ 8,41 em Santa Catarina e R$ 8,20 no Rio Grande do Sul.

As informações são do Cepea.    

Reportagem, Paloma Custódio

LOC.: Nesta sexta-feira (27), a saca de 60 quilos de soja está cotada a R$ 140,59 em Paranaguá, região litorânea do Paraná. O valor representa um aumento de 0,38% em comparação com o último fechamento. Já no restante do estado, a alta da soja foi de 0,57% e a saca do grão é vendida a R$ 138,81.

O trigo teve uma queda de 0,78% no Paraná, onde a tonelada está cotada a R$ 1.453,25. No Rio Grande do Sul houve alta de 0,81% e o cereal é vendido a R$ 1.358,09/tonelada.

Os valores são do Cepea. 

Reportagem, Paloma Custódio