Dólar

27/09/2024 02:05h

O euro também teve queda e fechou em R$ 6,08

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O preço do dólar está cotado a R$ 5,44 após recuo de 0,59% no último fechamento. Segundo os economistas, o valor do último fechamento reverteu os ganhos da véspera e reflete um comportamento global da moeda norte-americana. O motivo é que a expectativa de novos estímulos à economia da China impulsionaram o preço do minério de ferro e, por consequência, das moedas ligadas às commodities, como o real.

Nesta quinta-feira (26), o Politburo chinês — que é a mais alta instância do Partido Comunista da China — disse que fará o “estímulo fiscal necessário” para que o Produtor Interno Bruto (PIB) chinês cresça 5%, que é a meta estabelecida pelo governo para 2024.

Uma vez que o Brasil é um grande exportador de commodities para a China, qualquer fato que aconteça em relação à expansão da economia chinesa reflete no dólar para os brasileiros.

Já o euro comercial também teve queda e fechou em R$ 6,08. As cotações são da companhia Morningstar

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26/09/2024 01:02h

Alta pode ter sido motivada pela inflação menor que o previsto

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O dólar comercial começa esta quinta-feira (26) em alta de 0,23% cotado a R$ 5,47. O euro, por sua vez, está cotado a R$ 6,10 — em queda em relação ao último fechamento.

Apesar da alta recente, em setembro a moeda americana acumula perdas de 2,82%.

A leve alta do dólar pode ter relação com o avanço firme da moeda no exterior, já que a quarta-feira foi de divulgação de dados favoráveis da inflação. O IPCA-15, prévia da inflação de setembro, ficou em 0,13%, que é 0,30% menor do que o previsto para o mês.

Os dados são da companhia Morningstar.

 

 

 

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25/09/2024 02:25h

O euro comercial, por sua vez, apresentou queda de 0,74%, cotado a R$ 6,10

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O dólar comercial terminou o último pregão em queda, cotado a R$ 5,45. O resultado veio em meio ao anúncio de estímulos adicionais feito pela China. Com isso, a moeda brasileira também foi beneficiada.

Anteriormente, o dólar havia passado por uma elevação, no início da semana. Entre os motivos que poderia ter contribuído para o cenário estava uma possível relação com ajustes fiscais frequentes que o Brasil tem passado e com mais um anúncio recente de cortes e contingenciamentos para zerar o déficit. 

O euro comercial, por sua vez, apresentou queda de 0,74%, cotado a R$ 6,10. Com o real diante de um melhor desempenho, a moeda brasileira subiu perto de 0,34%, ante o peso chileno, por exemplo.  

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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23/09/2024 03:50h

Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,16

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Após sete quedas seguidas, o dólar americano terminou o último pregão em alta, a R$ 5,51. Já o euro estava cotado a R$ 6,16. A movimentação do dólar em relação a outras moedas apresentou significativas oscilações. Os dados são da companhia Morningstar. 

Na avaliação de especialistas do mercado financeiro, até o momento o mercado ainda apresenta volatilidade, em meio às expectativas de inflação que se manifestaram nos últimos três meses. Esse cenário contribuiu para a oscilação do câmbio. 

Na última quarta-feira (18), o Banco Central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual. Foi a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%. Cenários como esse também interferem na movimentação das moedas. 

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23/09/2024 02:00h

A alta do dólar pode ter relação com os ajustes fiscais frequentes que o Brasil tem passado

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O dólar comercial começou a semana em alta de 0,26% cotado a R$ 5,53. O euro, por sua vez, está cotado a R$ 6,15 — em queda de 0,17% com relação ao último fechamento. 

Apesar da alta recente, em setembro a moeda americana acumula perdas de 1,79%. 

A alta do dólar pode ter relação com os ajustes fiscais frequentes que o Brasil tem passado e com mais um anúncio recente de cortes e contingenciamentos para zerar o déficit, como deseja o Ministério da Fazenda. 

Os dados são da companhia Morningstar.  


 

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20/09/2024 02:05h

O euro seguiu a tendência de queda e fechou a R$ 6,05

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O preço do dólar caiu pela sétima vez consecutiva e fechou em  R$ 5,42. Um dia após a Superquarta, a moeda norte-americana teve queda de 0,7%. O euro comercial também recuou e está cotado a R$ 6,05, segundo a companhia Morningstar

Na quarta-feira, o banco central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual, a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%

Segundo os economistas, esse cenário de queda dos juros nos EUA e de alta dos juros brasileiros estimula os investimentos estrangeiros no Brasil, o que aumenta a circulação do dólar no país. Dessa forma, a moeda norte-americana fica desvalorizada em comparação com o real.

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03/09/2024 03:00h

Já o euro teve leve queda, a R$ 6,22

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De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar subiu novamente de preços no Brasil e custa R$ 5,62. Para o euro, o movimento foi de leve queda, a R$ 6,22. 

O último dia foi de liquidez reduzida no mercado, em vista do feriado do dia do trabalho, nos Estados Unidos. No Brasil, pairam incertezas sobre a postura do próximo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o desafio de perseguir as metas de inflação no país. O economista cumpre um perfil técnico, porém mostra articulação política ao visitar alguns gabinetes de senadores em Brasília (DF) - principalmente o da liderança do governo na Casa. 

Além disso, o mercado repercute o Boletim Focus, que elevou as projeções da inflação medida pelo IPCA, para 4,26% em 2024, além do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), para 2,46% e do câmbio do dólar, para R$ 5,33. A Selic permanece estável, a 10,50% até o fim deste ano.   
 

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30/08/2024 03:00h

O euro seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 6,23

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Um dia após a indicação da Presidência da República de Gabriel Galípolo à Presidência do Banco Central, o dólar continuou a subir de preços no Brasil, a R$ 5,63. Para o euro, a tendência foi também de alta, a R$ 6,23. Apesar da indicação do novo economista à frente do Bacen ser do agrado de empresários e de parte do mercado financeiro, houve certo nervosismo por parte dos investidores. 

Além disso, novos dados da economia dos Estados Unidos lançam dúvidas sobre a possibilidade de corte de juros naquele país. Para o segundo trimestre, o seu Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3%, acima das projeções de mercado. Com uma boa performance na economia, é possível que seu banco central opte pela estabilidade da taxa. 

As cotações são da companhia Morningstar.

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29/08/2024 03:00h

O euro seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 6,19

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Após a indicação da Presidência da República de Gabriel Galípolo à Presidência do Banco Central, o dólar subiu de preços no Brasil, a R$ 5,56. Para o euro, a tendência foi semelhante, a R$ 6,19. As cotações são da companhia Morningstar.

Sobre dados da macroeconomia, a agenda está esvaziada e o mercado está à espera de dados da inflação nos Estados Unidos, onde há possibilidade de queda da taxa de juros. Já no Brasil, também há expectativas quanto à decisão do Comitê de Política Econômica, o Copom, que deverá decidir sobre a taxa Selic na próxima semana. 

Os investidores se baseiam nas projeções de aumento da inflação, em 4,25%, pelo IPCA, bem como de possibilidade de aumento do crescimento do PIB em 2024, para 2,43%, e do câmbio. Até o fim de 2024, os analistas projetam que o dólar chegue a R$ 5,32.  
 

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26/08/2024 03:00h

Porém, em uma semana, o balanço foi de elevação do preço da moeda

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Na última semana, o real interrompeu a sequência de ganhos com relação ao dólar e se desvalorizou em cerca de 2,50%, a R$ 5,54. O último fechamento foi de ganhos, mas não suficiente para reverter o balanço da semana. O euro seguiu a mesma tendência de alta e está cotado a R$ 6,21, maior em 3,50% - em um intervalo de cinco dias. 

No Brasil, o cenário foi influenciado por uma fala do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo - um dos cotados para a sucessão de Roberto Campos Neto, na Presidência do Banco Central. Em evento, em São Paulo, o diretor fez um discurso contra a inflação e uma eventual alta de juros. 

A alta também foi influenciada por resultados nos países asiáticos. O Banco Central da China manteve juros estáveis, contrariando a expectativa do mercado pela redução. Já no Japão - conhecido por ter a menor taxa real do mundo - O Banco Central sinalizou para alta de juros. Maiores juros na Ásia favorecem o deslocamento de capitais para os mercados. 

As cotações são da companhia Morningstar.

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